sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A Lista por Oswaldo Montenegro

Imagem retirada da Internet

Com esta letra de música eu não tenho mais o que dizer, ela fala tudo, basta saber achar as respostas!!!

Leia e Pense!!!

A Lista

Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais...
Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar!
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar...
Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria
Quantos amigos você jogou fora?
Quantos mistérios que você sondava
Quantos você conseguiu entender?
Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber?
Quantas mentiras você condenava?
Quantas você teve que cometer?
Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você?
Quantas canções que você não cantava
Hoje assobia pra sobreviver?
Quantas pessoas que você amava
Hoje acredita que amam você?


É já conseguiu responder a todas as perguntas?

Tenha bons pensamentos neste final de semana.
Veja o vídeo no you tube: http://www.youtube.com/watch?v=mJ-28ZiiExw&feature=fvsr

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Teoria da Conspiração!

Imagem retirada da Internet
Estava um dia destes de pernas para o ar, curtindo as férias, lendo uma revista e me chamou a atenção de uma matéria muito importante, que não podia nem pensar se ira ou não compartilhar com vocês. a matéria fala sobre a Teoria da Conspiração. A imagem que está nesta matéria, é exatamente pelas mãos de La Creazoni Dell'Uomo, que para mim representa esta matéria e o meu dia a dia de que eu sou a única responsável por tudo relacionado a mim, está tudo nas minhas mãos. Acredito que não preciso dizer isso, porque todos nós já estamos cansados de saber que tudo depende de nós mesmos, uma mudança, uma conquista, uma reforma, entre outros...

Bom a matéria feita por Márcia Kèdouk é sobre a Teoria da Conspiração que não só depende da fé, mas da espiritualidade também, pois o poder pode acabar com a mágoa, aliviar uma dor, resolver uma situação difícil, bom Carlos Drummond de Andrade já dizia que sofrimento é opcional, então lembras que a Lei da Atração, só depende de você, indico o filme e livro The Secret e você entenderá mais sobre o que você atrai para você mesmo, faça o teste.

Então, continuando a colunista apresenta alguns gurus que mostram os maiores ensinamentos para refletir e mudar a nossa vida.

"Há dias em que tudo parece dar certo, já em outros, vem aquela maré da azar..., e como resposta é que a vida nos manda pequenas marés para nos manter em equilíbrio, por isso temo que agradecer os desafios, pois nos ensina algo, e, quanto mais difícil, mais luz tem a revelar. Agora você percebe que não conseguiu aquela promoção e o que significa isso pra você?, pois então lembra a lei de física: nada se perde, tudo se transforma. talvez realmente não é pra aquele momento e imagine que algo melhor está por vir e por isso que se diz que tudo acontece no tempo certo, porque nem sempre é quando e como desejamos. o guru Monja Coen diz que é preciso ter os pés no chão, o Universo não age contra e nem a favor, quem age é você. e a Guru Ananda Jyothi diz que a tradição indiana é que quando uma porta se fecha outra nove se abrem e a chave para abrí-las é a persistência.  Monja Coen comenta que quando você está magoado e não consegue perdoar e no budismo, existe a imagem do bambu, pois verga e não se quebra, então é um alerta para sermos flexíveis e nos colocarmos na posição do outro, muitos conhecem esta expressão como Empatia. Nos relacionamentos criamos tantas expectativas que acabamos nos frustrando, não é?, é sim!!!! e aí muitos de nós ficamos em um relacionamento para não ficar sozinho e fica engolindo sapos e lagartos, acreditando que amanhã é outro dia, pois é tremendo engano. aí neste caso o que existe é o apego e não um amor, paixão..., o mesmo caso é ter que conviver no trabalho ou um vizinho(a) que não suporta. E o medo do desconhecido faz continuar em uma situação mais cômoda. Faça um esforço para olhar o conflito, assim você irá avaliar o que não funcionou e conseguirá partir para outra, dia Ananda Jyothi".

Fonte: Revista Nova ed.447 ano 38 dez. 2010. p. 201-203.

sábado, 8 de janeiro de 2011

As religiões que o mundo esqueceu...

Imagem retirada da Internet

 
A religião egípcia era obcecada pela perpetuação da alma. Os sumérios, por sua vez, criaram as primeiras histórias sobre o dilúvio. Já os albigenses formularam a ideia do mundo dividido entre dois poderes antagônicos, representados pelo bem e o mal. Esses e muitos outros aspectos relacionados à religiosidade humana são abordados no livro As Religiões que o Mundo Esqueceu, que será lançado no dia 6 de maio, a partir das 18h, na Livraria da Vila, em São Paulo.
A obra, organizada pelo historiador Pedro Paulo Funari, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp, reúne artigos de 13 especialistas, entre eles o próprio Funari, sobre religiões que desaparecem ou são praticadas por um reduzido número de pessoas na atualidade. “O objetivo do livro é mostrar a importância dessas religiões em suas respectivas épocas e os legados que elas nos deixaram”, afirma o docente.
A proposta do livro surgiu, conforme Funari, durante uma conversa entre ele e Jaime Pinsky, ex-professor da Unicamp e dirigente da Editora Contexto. “Como a Contexto já havia publicado um livro chamado Os Monoteístas, traduzido do inglês, que fala do cristianismo, judaísmo e islamismo, nós consideramos que seria interessante lançar uma obra que tratasse de outras religiões que foram relevantes no passado, mas que ou desapareceram ou permanecem esquecidas pelo grande público. Para isso, recorremos a especialistas brasileiros, a maioria deles vinculada ou que realizou parte da sua formação acadêmica na Unicamp”, explica o historiador. Ao todo, são abordadas 13 religiões, que são apresentadas em ordem cronológica. O texto, segundo ele, é acessível a qualquer pessoa que se interesse pelo tema.
O primeiro capítulo, escrito por Julio Gralha, é dedicado à religião egípcia. Na sequência são tratados aspectos das manifestações religiosas dos povos sumérios, gregos, romanos, gnósticos, arianistas, persas, celtas, vikings, albigenses, maias, astecas e índios brasileiros. Aos autores, destaca Funari, foi pedido que trabalhassem as informações dentro do contexto histórico de cada época. Também foi solicitado que explicassem os ritos, mitos e a estrutura de poder eventualmente existente em cada uma das religiões. Questionado se existe algum ponto em comum entre as culturas religiosas contempladas no livro, Funari informa que não exatamente. O aspecto que de certa forma as aproxima é o fato de a religiosidade ser uma manifestação exclusiva do humano.
De acordo com o docente do IFCH, uma definição corrente dá conta de que o ser humano pode ser caracterizado pela sua capacidade de produzir instrumentos. Ocorre, porém, que alguns macacos também têm essa “habilidade”, visto que conseguem transformar galhos de árvores em ferramenta ou arma. Outra, ainda, considera que uma expressão exclusiva do humano é o uso da linguagem. Mais uma vez, existem espécies animais, como as baleias ou golfinhos, que conseguem se comunicar com eficiência, embora obviamente suas “linguagens” não sejam tão desenvolvidas ou sofisticadas quanto a dos homens. “Sendo assim, a religiosidade é possivelmente o único critério que realmente distingue o ser humano dos outros animais”, analisa o organizador do livro.
Funari lembra que existe a compreensão de que o homem começou a produzir cultura quando realizou o primeiro enterramento de parentes mortos, o que constituiu uma manifestação de religiosidade. “Quando uma pessoa é enterrada, existe a suposição de que há uma vida após a morte. Essa atitude, que também é uma crença, caracteriza o ser humano. Nenhum animal é capaz de tal abstração”, acrescenta o professor da Unicamp. No que toca aos ritos, o historiador esclarece que eles também são próprios de cada religião e época. “Esse aspecto comprova que a religiosidade é historicamente determinada. Tomemos como exemplo as três grandes religiões monoteístas que predominam na atualidade. Nelas, a sexualidade é reprimida e frequentemente associada ao pecado. Somente é aceita para fins de reprodução. Na Mesopotâmia, porém, era bem diferente. Havia inclusive a prostituição sagrada, que fazia parte da religião. Para os gregos, a fertilidade também era sagrada e, portanto, cultuada. Ou seja, a diferença de religiosidade entre os povos nos faz entender que a nossa religiosidade não é algo natural, mas sim cultural”.
Ademais, prossegue Funari, boa parte dessas religiões deixou legados às manifestações atuais. A ritualidade grega e romana, com mais destaque para esta última, está muito presente nas celebrações cristãs, o catolicismo em particular. “A gestualidade dos sacerdotes, a repetição das palavras e o ato de ajoelhar-se são fundamentais para que as pessoas sintam que tudo está funcionando como deveria ser. Não raro, esses aspectos são até mais importantes que o conteúdo das mensagens, haja vista que ainda há missas rezadas em latim, língua que poucos dominam”, compara o organizador do livro.
O conceito de pecado também varia de povo para povo, como detalha a obra. A rigor, algumas religiões antigas sequer o consideravam, pelo menos não como o fazemos hoje. “A palavra pecado vem do grego hamartia, que significa erro. Ou seja, não tinha o significado nem a dimensão que lhe damos atualmente”. O mesmo ocorre com o que classificamos de dogma. A maioria das religiões tratadas no livro, se não todas, não trabalhava com essa perspectiva. “Num certo sentido, elas podem ser consideradas como antidogmáticas, visto que não tinham uma forte estrutura hierárquica e não adotavam livros sagrados. A única regra religiosa comum a elas talvez tenha sido o incesto, que somente muito tempo depois ganhou também uma dimensão genética”, detalha Funari.
Um dado interessante abordado pelo docente da Unicamp, e que aparece de alguma forma no livro, é o fato de as religiões destacadas na obra não fazerem oposição entre fé e ciência. Tal postura, segundo Funari, vem do século 18. Antes disso, não havia essa separação. “Ao contrário, o desenvolvimento da ciência deu-se em boa parte dentro das religiões. Os maias, por exemplo, criaram um calendário religioso a partir da observação dos astros e da realização de cálculos matemáticos complexos. O mesmo ocorreu em relação aos egípcios, no que toca à construção das pirâmides. Tais templos foram erigidos em homenagem aos faraós, que por sua vez eram considerados a materialização dos deuses. Para que fossem construídos, os monumentos exigiram cálculos matemáticos igualmente sofisticados”.

Excertos
“Obcecada pela vida eterna e pela perpetuação da alma, a religião egípcia fascina por seu caráter místico. As pirâmides são o testemunho mais perene dessa busca pela eternidade”
“Os sumérios criaram as primeiras histórias do dilúvio, tiveram o primeiro Noé. Seus deuses viviam cada qual como patrono de sua cidade e brigavam como brigavam as cidades entre si”
“Os gregos concebiam o mundo como parte de um relato, o mito. Os mitos tratavam do surgimento do mundo, do seu funcionamento e da sorte dos humanos”
“Zoroastro foi o primeiro a conceder ao próprio homem o livre-arbítrio, a responsabilidade por seus atos e pensamentos. Também foi o pioneiro ao contemplar o julgamento individual baseado na ética pessoal”
“Eles [celtas] acreditavam na imortalidade e no renascimento das almas. O outro mundo dos imortais era paralelo ao mundo visível e as almas dos parentes mortos ou dos guerreiros de batalha permeavam todo o espaço fatual”
“A religiosidade nórdica era de natureza tolerante, sem fanatismos nem adoração extremada. Foi fruto de uma sociedade profundamente rural, realista e pragmática, que concedia privilégio a uma magia determinista”
“O movimento albigense era dualista, compreendendo o mundo dividido entre dois poderes antagônicos, dois deuses ou entidades espirituais que se opõem: um o Deus do bem e da espiritualidade e, no contraponto, um deus maligno, o Diabo, inserido no mundo material e carnal”

MANUEL ALVES FILHO

Fonte: http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/maio2009/ju427_pag05.php#

sábado, 1 de janeiro de 2011

O Mundo sem Mulheres! por Arnaldo Jabour

Gustav Klimt
 
                                  


O cara faz um esforço desgraçado para ficar rico pra quê?

O sujeito quer ficar famoso pra quê?

O indivíduo malha, faz exercícios pra quê?

A verdade é que é a mulher o objetivo do homem.

Tudo que eu quis dizer é que o homem vive em função da mulher.

Vivem e pensam em mulher o dia inteiro, a vida inteira.

Se a mulher não existisse, o mundo não teria ido pra frente.

Homem algum iria fazer alguma coisa na vida para impressionar outro homem, para conquistar sujeito igual a ele, de bigode e tudo.

Um mundo só de homens seria o grande erro da criação.

Já dizia a velha frase que 'atrás de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher'.

O dito está envelhecido. Hoje eu diria que 'na frente de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher'.

É você, mulher, quem impulsiona o mundo.

É você quem tem o poder, e não o homem.

É você quem decide a compra do apartamento, a cor do carro, o filme a ser visto, o local das férias.

Bendita a hora em que você saiu da cozinha e, bem-sucedida, ficou na frente de todos os homens.

E, se você que está lendo isto aqui for um homem, tente imaginar a sua vida sem nenhuma mulher.

Aí na sua casa, onde você trabalha, na rua. Só homens.

Já pensou?

Um casamento sem noiva?

Um mundo sem sogras?

Enfim, um mundo sem metas.
ALGUNS MOTIVOS PELOS QUAIS OS HOMENS GOSTAM TANTO DE MULHERES:
1- O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu.
2- O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo em nosso ombro, nosso peito.
3- A facilidade com a qual cabem em nossos braços.
4- O jeito que tem de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar perfeito.
5- Como são encantadoras quando comem.
6- Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.
7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus abaixo de zero lá fora.
8- Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans com camiseta e rabo-de-cavalo.
9- Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.
10- O modo que tem de sempre encontrar a nossa mão.
11- O brilho nos olhos quando sorriem.
12- O jeito que tem de dizer 'Não vamos brigar mais, não..'
13- A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.
14- O modo de nos beijarem quando dizemos 'eu te amo'.
15- Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta.
16- O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.
17- O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.
18- O jeitinho de dizerem 'estou com saudades'.
19- As saudades que sentimos delas.

20- A maneira que suas lágrimas tem de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor. 
  Isso NÃO é uma corrente, apenas mande para todas as mulheres de sua lista, para elas perceberem o quanto são importantes, e para os homens, para que eles lembrem o quanto as mulheres são essenciais!!!